terça-feira, 11 de maio de 2021

Carta Apostólica sob forma de “motu proprio” do Sumo Pontífice Francisco   

Antiquum ministerium  pela qual se institui o ministério de catequista

 

1. MINISTÉRIO ANTIGO é o de Catequista na Igreja. Os teólogos pensam, comumente, que se encontram os primeiros exemplos já nos escritos do Novo Testamento. A primeira forma, germinal, deste serviço do ensinamento achar-se-ia nos “mestres” mencionados pelo apóstolo Paulo ao escrever à comunidade de Corinto: “E aqueles que Deus estabeleceu na Igreja são, em primeiro lugar, apóstolos; em segundo, profetas; em terceiro, mestres; em seguida, há o dom dos milagres, depois o das curas, o das obras de assistência, o de governo e o das diversas línguas. Porventura são todos apóstolos? São todos profetas? São todos mestres? Fazem todos milagres? Possuem todos o dom das curas? Todos falam línguas? Todos as interpretam? Aspirai, porém, aos melhores dons. Aliás vou mostrar-vos um caminho que ultrapassa todos os outros” (1 Cor 12, 28-31).

terça-feira, 22 de dezembro de 2020

Domingo da palavra de Deus - Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos

CONGREGATIO DE CULTU DIVINO ET DISCIPLINA SACRAMENTORUM Prot. N. 602/20

 NOTA NO DOMINGO DA PALAVRA DE DEUS 

 O Domingo da Palavra de Deus, querido pelo Papa Francisco no Terceiro Domingo da Época Ordinária de cada ano [1],lembra a todos, pastores e fiéis, a importância e o valor das Escrituras Sagradas para a vida cristã, bem como a relação entre a Palavra de Deus e a liturgia: "Como cristãos somos um povo que caminha na história, fortalecido pela presença do Senhor em nosso meio que fala conosco e nos alimenta.

sábado, 21 de novembro de 2020

Diferenças entre devoção popular e abusos litúrgicos

 

Em tempos de internet, se percebe uma coisa muito séria no meio católico, que é a acusação de “profanação”, “abuso litúrgico” e coisas parecidas, para qualquer ato diferente que aconteça na Igreja. Para muitos que se tornaram católicos há pouco tempo, qualquer gesto fora do ritual litúrgico comum torna-se uma grave ofensa a Deus. Vamos pisar um pouco no freio, para observarmos com atenção o que se passa do outro lado da estrada.

Sabemos que a fé cristã chegou em nossa terra no ano de 1500. Os missionários passavam pelas aldeias, pregavam o Evangelho, mas não permaneciam. Então, aquele povo que não tinha assistência eclesiástica de forma regular começava a louvar a Deus com uma liturgia própria. Surge então o que chamamos de “religiosidade popular”, ou seja, aquilo que o povo criou em nome da religião. Essas tradições foram passadas de geração em geração e foi o que alimentou a fé em tempos tão difíceis: novenas, promessas, romarias, reisados, festas de padroeiro etc. Quando um padre aparecia para dar os sacramentos, encontrava um povo fervoroso, desejoso de Deus. Eu observo isso por onde passo. Nas comunidades onde o povo tem uma religiosidade viva, o padre não encontra muitos obstáculos para evangelizar. Já aquelas onde o povo não sabe cantar uma ladainha, haja suor e lágrimas para pregar o Evangelho. Portanto, quando você encontrar na internet pessoas cantando benditos no altar, ou fazendo suas homenagens de forma diferente da sua, pense duas vezes antes de digitar “sacrilégio”, “abuso”, “profanação”. Você conheceu a fé nos tempos em que os documentos da Igreja são disponibilizados em PDF. Eles conheceram a Deus nos tempos da lamparina e da vela acesa. Mas o que seria então um abuso litúrgico?

É muito fácil identificar. São aqueles atos fabricados de última hora, por leigos e clérigos mal formados. Não têm nada a ver com a história ou a tradição de um povo. São invencionices para tornar a liturgia mais atraente, como dancinhas, carros alegóricos, luzes coloridas e tantas bobagens que não ajudam em nada na evangelização. Ostensórios suspensos no ar, estouro de champanhes, toque de berrantes, enfim. Tentativas de chamar a atenção do público, que acabam por infantilizar os fiéis. Para resumir: devoção é aquilo que um povo cria para louvar a Deus. Profanação é aquilo que alguns inventam para agradar a assembleia.

A prudência é mãe da sabedoria. Por isso, não se deixe levar pela primeira impressão. Observe com cuidado! Aquele vídeo que apareceu na minha linha do tempo é uma coisa antiga e mostra a devoção de um povo? Então, louve a Deus. Se não for, aí é outra história.

 

Padre Gabriel Vila Verde

segunda-feira, 5 de outubro de 2020

Dom Viganò sobre nova encíclica “Fratelli tutti”

Dimensão sobrenatural totalmente ausente. Embaraçante a falsificação de São Francisco. Desconcertante o nivelamento com o pensamento único mundialista.

Uma leitura rápida do texto da encíclica Fratelli tutti nos induziria a crer que ela teria sido escrita por um maçom, não pelo Vigário de Cristo. Tudo que se contém ali é inspirado por um vago deísmo e por um filantropismo que não tem nada de católico: Nonne et ethnici hoc faciunt? “Não fazem também assim os pagãos?” (Mt 5,47).

sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Participar da Missa: você está fazendo isso errado!


Padre Paulo Ricardo

Recebemos nas redes sociais, alguns meses atrás, o seguinte comentário, como resposta ao nosso último texto sobre o latim na liturgia: 

O sacerdote orar em latim, de costas para os fiéis… Misericórdia! Minha avó contava que tinha pessoas que oravam o terço durante a missa, outras dormiam, ou seja, não participavam de nada do mistério da missa

quarta-feira, 5 de agosto de 2020

Bispos e padres revolucionários começam a sofrer oposição dos católicos dentro da Igreja


A avalanche modernista e revolucionária que se abateu sobre a Igreja Católica a partir da década de 60, tem conseguido aquilo que nem mesmo os piores inimigos da Igreja jamais imaginaram alcançar: a implosão da Igreja, colocando parte de suas forças atuando contra ela mesma, para destruí-la, rompendo sua unidade operacional e fazendo-a negar sua missão sublime, recebida de seu divino fundador que lhe incumbiu de anunciar a verdade do Evangelho a todas as nações, chamando todos os povos a obediência da fé.

sábado, 1 de agosto de 2020